Partir do pressuposto de que as pessoas não vão entender é, prácticamente, subestimar os usuários.

Cada usuario es munido de su propio fondo. Sem falar que estamos en el siglo XXI, e felizmente representados mujeres trans e hombres trans nas mais diversas áreas de atuação (ainda que poucos).

É muito provável que os seus usuários vão saber – ao menos por eliminação – que não se identificam com o termo trans. Além disso, é uma oportunidade de aprendizagem, reflexão e indagação, e, mesmo que lingüísticamente, inserir y legitimar a diversidade de gênero, na vida destes usuários.

En cuanto a los escritores y diseñadores de UX, en general, es una máxima de que estamos a facilitar la usabilidad, y así, sermos casi invisibles (la mejor experiencia es que no se percibe).

De hecho, estamos desenhando una interacción y una usabilidad deve estar garantizada, pero, principalmente por desenharmos una interacción, debemos asumir un posicionamiento epistemológico.

Una interacción no existe sin una troca, sin aprendiz.

Adoção dos termos trans e cis, promove uma reflexão a partir de la escrita/leitura e, talvez, a incorporação de um novo lexema al universo semântico do usuário. Con esto, no afirmo que vamos a eliminar la transfobia del mundo, pero podemos utilizar esos termos, además de algunas pocas interfaces, para promover la inclusión y la legitimación de la diversidad de género.

É com ese tipo de posicionamiento que me vejo mientras UX Writer; não é apenas uma palavrinha é todo lo que se desdobra dela, como a manutenção ou rompimento com determinados entendimientos acerca de nuestra sociedade.